Seguindo a estratégia comercial do Twitter Blue, o grupo Meta finalmente divulgou por quanto eles estarão verificando os perfis das redes sociais Facebook e Instagram para quem estiver disposto a pagar a sua assinatura. O processo legal ocorrerá através do Meta Verified e já pode ser contratado nos Estados Unidos, na Austrália e na Nova Zelândia. No Brasil por enquanto ainda não está disponível.
O valor foi divulgado na última semana. A ideia da empresa é disponibilizar benefícios exclusivos para que seja justificada a cobrança do serviço. Com isso, ao assinar o Meta Verified, o usuário garantirá, além do selo de verificação da rede social, que será dada mediante apresentação de documentos oficiais, proteção proativa, que é o monitoramento da rede social para impedir impostores, suporte direito, com o atendimento realizado por pessoas da empresa, quando necessário e extras, como figurinhas e outros recursos estéticos exclusivos.
Já no caso do Facebook, embora os benefícios sejam os mesmo, a empresa promete oferecer maior visibilidade à conta, dando destaque a ela na busca, no campo de comentários e na recomendação de conteúdo.
A assinatura do selo de verificado deverá ser feita de forma individual em cada rede social. Ou seja, não é uma assinatura única. O usuário pode escolher o Meta Verified do Instagram ou do Facebook individualmente, ou pagar as duas assinaturas.
Atualmente, o serviço está disponível nos aplicativos Facebook e do Instagram ou pelo site facebook.com, nos Estados Unidos, na Austrália e na Nova Zelândia para pessoas maiores de 18 anos ou corporações.
O selo de verificação não está disponível no Brasil, mas os usuários podem se cadastrar na lista de espera, para ter a possibilidade de ser uns dos primeiros a ter acesso ao serviço, embora cadastrar na lista não seja uma garantia. O preço do Meta Verified foi calculado de R$ 69,90 no Facebook ou por R$ 77,99 no Instagram.
Para ter sua conta verificada, será necessário apresentar um documento oficial com foto. O processo de verificação de identidade assegurará que o usuário é realmente quem afirma ser, além de evitar que ocorra uma onda de fakes e impostores, assim como ocorreu com o Twitter.