Você já se questionou quem foi que certo dia resolveu inventar os “emoticons” ?
Essa linguagem digital que é capaz de nos dizer quando uma pessoa está rindo, sendo irônica, chateada…
Em 1982, o professor Scott Fahlman sugeriu aos usuários da lista de avisos eletrônica (BBS – uma tia-avó do orkut) da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA: “Coloque do lado da frase um :-)”. Oi!?
Ele explicou: “Incline a cabeça para ler”. Os professores acharam a ideia genial – afinal, uma carinha sorrindo era melhor que escrever “muito engraçado”.
Na mesma discussão, alguém sugeriu uma alternativa: “Que tal um &? Parece um barrigudinho se contorcendo de rir!” Silêncio. O simpático dois-pontos, hífen e parêntese ganhou a disputa. Logo variações da ideia original para representar as emoções começaram a ser formuladas e foram batizadas de emoticon (emotion + icon ou traduzindo “emoção + ícone”).
Na Ásia, o pessoal não fica com torcicolo para ler os emoticons. Tudo é na horizontal. A risada, por exemplo, é (^.^). Isso porque, tradicionalmente, lá a emoção é mais delimitada pelos olhos que pela boca.
No MSN dos japoneses, mande um (*_*) para mostrar admiração e um (>_<) quando estiver com raiva.
O teclado original
Alguns dos emoticons mais criativos da rede
-(_8-(!) (Homer Simpson)
8:-) (Óculos na testa)
C|:-= (Charlie Chaplin)
:*: (Beijo na boca)
:<}) (Sorriso com bigode)
(8<| (Darth Vader)
(:\/) (Pac man)
0{-<]: (Skatista)
__/\__\o/__ (Tubarão)
|8-) (Monocelha)
{:o3 (Cachorrão)
(-: (Canhoto)
@}—,— (Rosa)
:-” (Biquinho/cochichar)
\˜/\˜/ (Brinde)