Uma das piores pragas escolares sem sombra de dúvidas é o bullying. Infelizmente aquilo que algumas crianças julgam como “brincadeiras” fazem um estrago terrível na alma das pessoas. E ao que indica, nem estudando em Colégio Militar, a filha do Presidente Bolsonaro, Laura Bolsonaro, ficou livres dessa situação.
Dentre a série de arranjos que o futuro ex-presidente Jair Bolsonaro terá que fazer em 2023 está retirar sua filha Laura Bolsonaro do Colégio Militar, pois de acordo com o colunista Lauro Jardim, de O Globo, a mudança vai acontecer porque a garota estava sofrendo bullying e ofensas de uma colega no Colégio Militar.
O presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama Michelle estão, portanto, buscando uma nova escola para matricular a filha dos dois, Luara, de 11 anos, em Brasília.
Laura entrou no Colégio Militar de Brasília sem passar pelo processo seletivo, a pedido de Bolsonaro. A decisão foi tomada pelo comandante do Exército em “caráter excepcional”, em 2021.
Na época, o Exército afirmou que que o regulamento “faculta ao Comandante do Exército apreciar casos considerados especiais, ouvido o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), conforme justificativa apresentada pelo eventual interessado”.
A menina é a única filha do casal. Bolsonaro ainda é pai de Flávio, Eduardo, Carlos e Jair Renan, de dois relacionamentos anteriores. Michelle também tem uma filha de outra relação, Letícia, de 20 anos.
Que consigamos a partir de agora livrar as escolas desse mal com muita educação de berço e apoio familiar. Ninguém merece passar pelo que a Laura está passando e isso é independente deu discordar das opiniões políticas do seu pai, o futuro ex-presidente Jair Bolsonaro.